sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Difícil ser transparente?
ser transparente?
Costumamos acreditar que ser transparente
é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas ser transparente é muito mais do que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar,
de falar do que a gente sente...
Ser transparente é desnudar a alma,
é deixar cair as máscaras, baixar as armas,
destruir os imensos e grossos muros
que nos empenhamos tanto para levantar...
Ser transparente
é permitir que toda a nossa doçura aflore,
desabroche, transborde!
Mas infelizmente, quase sempre,
a maioria de nós decide não correr esse risco.
Preferimos a dureza da razão
à leveza que exporia toda a fragilidade humana.
Preferimos o nó na garganta
às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser...
Preferimos nos perder numa busca insana
por respostas imediatas
à simplesmente nos entregar e admitir
que não sabemos, que temos medo!
Por mais doloroso que seja ter de construir
uma máscara que nos distancia cada vez mais
de quem realmente somos,
preferimos assim:
manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção...
E assim, vamos nos afogando mais e mais
em falsas palavras, em falsas atitudes,
em falsos sentimentos.
Não porque sejamos pessoas mentirosas,
mas apenas porque nos perdemos de nós mesmos
e já não sabemos onde está nossa brandura,
nosso amor mais intenso e não-contaminado.
Com o passar dos anos,
um vazio frio e escuro nos faz perceber
que já não sabemos dar e nem pedir
o que de mais precioso temos a compartilhar,
doçura, compaixão...
a compreensão de que todos nós sofremos,
nos sentimos sós,
imensamente tristes e
choramos baixinho antes de dormir,
num silêncio que nos remete a uma saudade
desesperada de nós mesmos...
daquilo que pulsa e grita dentro de nós,
mas que não temos coragem de mostrar
à aqueles que mais amamos!
Porque, infelizmente, aprendemos
que é melhor revidar, descontar, agredir,
acusar, criticar e julgar
do que simplesmente dizer:
"você está me machucando... pode parar, por favor?"
Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco,
é ser bobo, é ser menos do que o outro.
Quando, na verdade, se agíssemos com o coração,
poderíamos evitar tanta dor, tanta dor...
Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura!
Que consigamos não prender o choro,
não conter a gargalhada,
não esconder tanto o nosso medo,
não desejar parecer tão invencível.
Que consigamos não tentar controlar tanto,
responder tanto, competir tanto,
que consigamos docemente viver, sentir, amar...
E que você seja não só razão, mas também coração,
não só um escudo, mas também sentimento.
Seja transparente,
apesar de todo o risco que isso possa significar.
Rosana Braga
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Adotarei o Amor - Khalil Gibran
Adotarei o amor por companheiro
e o escutarei cantando,
e o beberei como vinho
e o usarei como vestimenta.
Na aurora, o amor me acordará
E me conduzirá aos prados distantes.
Ao meio dia, conduzir-me-á à sombra das árvores
onde me protegerei do sol como os pássaros.
Ao entardecer conduzir-me-á ao poente
onde ouvirei a melodia da natureza
despedindo-me da luz,
e contemplarei as sombras
da quietude adejando no espaço.
À noite, o amor abraçar-me-á,
e sonharei com os mundos superiores
onde moram as almas dos enamorados
e dos poetas.
Na primavera andarei com o amor, lado a lado,
e cantaremos juntos entre as colinas;
E seguiremos as pegadas da vida,
que são as violetas e as margaridas;
e beberemos a água da chuva,
acumulada nos poços,
em taças feitas de narcisos e lírios.
No verão, deitar-me-ei ao lado do amor
sobre camas feitas com feixes de espigas,
tendo o firmamento por cobertor
e a lua e as estrelas por companheiras.
No outono, irei com o amor aos vinhedos
e nos sentaremos no lagar, e...
contemplaremos as árvores se despindo
das suas vestimentas douradas
e os bandos de aves migratórias
voando para as costas do mar.
No inverno, sentar-me-ei com o amor
diante da lareira e conversaremos
sobre os acontecimentos dos séculos
e os anais das nações e povos.
O amor será meu tutor na juventude,
meu apoio na maturidade,
e meu consolo na velhice.
O amor permanecerá comigo
até o fim da vida, até que a morte chegue,
e a mão de Deus nos reúna de novo.
domingo, 25 de janeiro de 2009
sábado, 24 de janeiro de 2009
SENTAR-SE À JANELA
A ansiedade de voar era enorme.
Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito,
acompanhar o vôo desde o primeiro momento
e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido
o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul.
Tudo era novidade e fantasia.
No meu trabalho, desde o início,
As reuniões em outras cidades
às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
ainda com olhos de menino, fitava as nuvens,
curtia a viagem, e nem me incomodava
para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.
e já não fazia questão de me sentar à janela,
nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo,
o mar ou qualquer paisagem que fosse.
Perdi o encanto.
Pensava somente em chegar e sair,
me acomodar rápido e sair rápido.
Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém,
sempre e sempre preocupado com a hora,
com tudo, menos com a viagem,
com a paisagem,
comigo mesmo.
estava eu louco para voltar de São Paulo
precisando chegar em Curitiba
na última poltrona.
Sem pensar concordei de imediato,
peguei meu bilhete e fui para o embarque.
Janela que há muito eu não via, ou melhor,
pela qual já não me preocupava em olhar.
lembrei-me da primeira vez que voara.
Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade,
aquele frio na barriga.
Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que,
tendo passado pela chuva, apareceu o céu.
E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.
percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem
em que desprezava aquela vista.
será que em relação às outras coisas da minha vida
não havia deixado de me sentar à janela,
olhar pela janela das minhas amizades,
do meu casamento,
do meu trabalho e convívio pessoal?
deixamos de olhar pela janela da nossa vida.
perdemos o que há de melhor:
as paisagens, que são nossos amores,
alegrias, tristezas, enfim,
com pressa de chegar, sabe-se lá aonde,
perderemos a oportunidade de apreciar as belezas
que a viagem nos oferece.
pedindo sempre poltronas do corredor,
para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo',
pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.
A aeronave da nossa existência voa célere
e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.
Não sabemos quanto tempo ainda nos resta.
Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela
para não perder nenhum detalhe.
a felicidade e a paz são caminhos
e não destinos'.
Alexandre Garcia
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Discurso de posse de Obama
Discurso de posse de Obama parte 1
Discurso de posse de Obama Parte 2
Discurso de posse de Obama Parte 3
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
sábado, 17 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
domingo, 11 de janeiro de 2009
sábado, 10 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Reflections of my life - The Marmalade
Esse é pra guardar!!! Um showww!!!
e pra cantar... delícia...
Hoje é dia de Reis
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Fallen - Lauren Wood
I can't believe it,
you're a dream comin' true.
I can't believe how
I have fallen for you.
And I was not looking,
was content to remain.
And it's ironic
to be back in the game.
You are the one
who's led me to the sun.
How could I know
that I was lost without you...
And I want to tell you,
you control my brain..
And you should know
that you are life in my veins.
You are the one
who's led me to the sun.
How could I know that
I was lost without you...
I can't believe it,
you're a dream comin' true.
I can't believe how
I have fallen for you.
And I was not looking,
was content to remain.
And it's erotic
to be back in the game.
TRADUÇÃO
Não dá pra acreditar, você é um sonho
tornando-se realidade
Não dá pra acreditar como eu fiquei
caidinha por você
E eu não estava olhando, era suficiente remanescer
E é irônico estar de volta ao jogo
Você é o único que me levou ao sol
Como eu saberia que eu estava perdida
sem você
E eu quero lhe dizer, você controla minha
chuva. E você devia saber que você
a vida em minhas veias
Você é o único que me levou ao sol
Como eu poderia saber que eu estaria perdido sem você
Não dá pra acreditar, você é um sonho
tornando-se realidade
Não dá pra acreditar como eu fiquei
caidinha por você
E eu não estava olhando,
era suficiente remanescer
E é erótico estar de volta ao jogo
domingo, 4 de janeiro de 2009
Aproveite 2009 para mudar sua vida
Terminaram as festas
e muita gente começa a sentir uma espécie de vazio dentro de si,
como se as comemorações de final de ano
que muitos de nós possuímos em nossos corações.
Essa sensação de vazio muitas vezes existe
porque algumas pessoas não conseguem se libertar
de questões fundamentais que viveram
em algum lugar de seus passados.
caído do céu ou trazido por um anjo
para tirarmos esses sentimentos do peito:
esse trabalho é só nosso e depende apenas de nós.
seus estados de negatividade em algo construtivo
e positivo em seu dia-a-dia?
Quais serão os passos que você
dará em direção à construção de uma nova realidade?
e se esforçar para conseguir cada item colocado no papel.
Reveja cada desejo seu para este ano
e comprometa-se com a realização de cada um deles.
a você as coisas que deseja para si nesta vida
é porque ainda está funcionando segundo as leis da era passada.
Acredite,
principalmente porque as energias aquarianas
estão soltas no ar e se você puder conectar-se a elas
sentirá o seu poder.
e construção de novas energias.
Aconselho que você faça primeiramente
direcionado para sua fé.
Não a fé que temos em Deus
mas a fé na própria vida, no curso natural do tempo,
nas boas intenções que trazemos em nossos corações,
na capacidade de trabalho que possuímos
e na certeza de que toda energia dedicada
retornará incrementada às nossas vidas.
a partir de nossa força de vontade, ou seja,
uma energia que todos nós possuímos
e que brota de nosso espírito.
quando bem direcionada
Então o primeiro passo é o contato,
desenvolvimento e manutenção da fé na vida.
O segundo é a capacidade de acessar nossa força de vontade.
você começa a transformar seu olhar.
A forma que você se vê e sente a vida começa a mudar.
Não esqueça que a energia está
quais são as atitudes que considera positivas em você
e nas pessoas que você convive,
para diminuir qualquer peso que exista dentro de você.
Determine-se a mudar sua forma de ver as coisas,
de olhar as pessoas, de sentir a vida.
Toda mudança, preferencialmente,
deve ser feita de dentro para fora.
e transformado em um estado oposto,
e isso sempre é possível.
Lembre-se de que tudo neste universo é energia
e que ela se une a outras que possuem
você atrairá situações e pessoas de vibração negativa,
parecidas com a sua.
No entanto, se você se propuser a mudar sua vibração,
a elevar sua vibração energética,
certamente acontecerá o mesmo.
Você terá um bom trabalho pela frente
E ela certamente mudará,
basta você querer e se comprometer.
Não pense que será fácil, rápido ou indolor,
mas digo a você que valerá muito a pena.
sua força interior redobrará
Tornar-se-á forte e disposto a enfrentar
sem lamentações,
porque você já sabe que os obstáculos existem
exatamente para serem superados
suas relações mudarão,
se transformarão radicalmente.
Simplesmente você saberá que pode
Esse é o verdadeiro poder
o de transformar nossas vidas
Esse é o verdadeiro trabalho de construção
nossa tarefa nesta era que se inicia.
eunice Ferrari
sábado, 3 de janeiro de 2009
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
TOC "manias" - 1ª Parte
Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC),
popularmente conhecido como "manias".
Tema do livro de sua autoria Mentes & Manias.
Sem Censura - Ana Beatriz Silva
março/2005