sábado, 26 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
"Se desse para fazer um replay na minha vida,
talvez se eu fizesse o meu último gol com a Seleção Brasileira, eu gostaria"
sábado, 19 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Musicas
Vale a pena ligar o som, repousar a cabeça, fechar os olhos, meditar!
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sexta-feira, 11 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
A Fita Métrica do Amor
Martha Medeiros
Como se mede uma pessoa?
Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.
Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu,
quando trata você com carinho e respeito,
quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena pra você quando só pensa em si mesmo,
quando se comporta de uma maneira pouco gentil,
quando fracassa justamente no momento
em que teria que demonstrar o que há de mais importante
entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante pra você
quando se interessa pela sua vida,
quando busca alternativas para o seu crescimento,
quando sonha junto.
É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende,
quando se coloca no lugar do outro,
quando age não de acordo com o que esperam dela,
mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger
por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza
dentro de um relacionamento,
pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas:
será ela que mudou
ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições?
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor
que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor
que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade:
as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.
Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros,
mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão,
e ao recolhê-la inesperadamente,
se torna mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos
que tornam uma pessoa grande.
É a sua sensibilidade sem tamanho.
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sábado, 5 de junho de 2010
Vazamento no Golfo do México faz Brasil rever planos de emergência
Criados em 2001 e revisados pela última vez em 2007,
os planos de emergência são uma obrigação das empresas que fazem parte da cadeia do petróleo,
mas cabe ao governo não apenas definir suas diretrizes como também aprovar o documento final.
A legislação brasileira exige que cada plataforma ou empreendimento no país
tenha um plano de emergência individual.
Já a aprovação de cada um desses documentos é responsabilidade do poder público.
De acordo com Robson Calixto, oceanógrafo e analista do Ministério do Meio Ambiente,
a última versão do plano é "abrangente",
mas não tinha "alguns componentes à luz do que aconteceu agora no Golfo do México".
"Estamos aproveitando para fazer aperfeiçoamentos que não existiam antes,
em aspectos que não tínhamos observado", diz.
Entre os principais pontos da revisão está uma mudança no conceito de probabilidade.
Na nova versão do documento, acidentes de grandes proporções
como o da BP serão tratados como um cenário "mais provável".
"É uma coisa que acontece.
Esse é um cenário.
A chance de acontecer é pequena, mas acontece.
Então temos de estar preparados", diz Calixto.
‘Falhas’
O vazamento de petróleo da BP,
considerado o pior acidente desse tipo na história americana,
tem levantado uma série de questionamentos sobre a segurança de explorações profundas,
incluindo o papel do poder público nesse processo.
Enquanto a Petrobras se prepara para iniciar a exploração da camada do pré-sal
– ainda mais profunda do que a atividade da BP no Golfo do México,
especialistas do setor veem algumas “falhas” dentre as responsabilidade do governo brasileiro.
A principal delas é a inexistência de um Plano Nacional de Contingência para Derramamento de Óleo (PNC),
mesmo depois de dez anos de ter sido exigido pela legislação.
Enquanto os planos de emergência são individuais (para cada plataforma, por exemplo),
o PNC é um documento nacional,
que consolida todas as atribuições de empresas e governos no caso de um acidente,
sobretudo em episódios mais graves, envolvendo diversos estados e municípios, por exemplo.
Segundo especialistas, esse tipo de plano é “essencial” para países com grande exploração de petróleo,
pois é ele que vai nortear as ações do poder público no caso de grandes vazamentos.
O documento consolida todas as atribuições de empresas e governos no caso de um acidente,
sobretudo em episódios mais graves, envolvendo diversos Estados e municípios, por exemplo.
"Não faz sentido começar a revisão dos planos de emergência
e continuarmos sem um plano nacional de contingência.
O PNC é para ontem", diz a professora Alessandra Magrini, da Coppe-UFRJ.
"É preciso ter uma definição clara de competências, de limites, de procedimentos.
Senão vamos bater cabeça na hora do acidente", acrescenta.
De acordo com Calixto, as reuniões entre o Ministério do Meio Ambiente
e a Marinha ficaram mais frequentes desde o acidente no Golfo do México,
e a expectativa é de que o PNC fique pronto até agosto.
Um dos problemas para o atraso, segundo ele,
é justamente a definição de atribuições entre a Marina e o Meio Ambiente.
Fundo
A professora da UFRJ também questiona o fato de o Brasil não ser signatário de nenhum fundo internacional
para compensações e responsabilidades quanto a crimes por derramamento de petróleo.
Segundo Magrini, o país participa de convenções sobre poluição,
mas “deixa a desejar” na questão do fundo,
que serviria como um apoio financeiro sobretudo no caso de acidentes de grandes proporções.
"Se nos Estados Unidos,
que bem ou mal têm uma lei mais sólida do que a nossa,
existem mecanismos para avaliação de dano,
para compensação,
o derramamento da BP criou uma situação alarmante,
imagina no Brasil, que está meio atrás nessa história", diz a professora .
A legislação brasileira, assim como a americana,
determina que a responsabilidade pelo acidente ambiental é do poluidor:
ou seja,
é a empresa quem deve pagar pelo vazamento,
incluindo multas, custos com limpeza e indenizações.
Na prática, porém,
os governos também podem precisar fazer desembolsos.
Um exemplo são os gastos com a logística de uma operação de limpeza ambiental.
Além disso,
o próprio poluidor pode não ter caixa para lidar com um acidente de proporções bilionárias,
tendo de recorrer a financiamentos públicos.
É para lidar com essas surpresas financeiras
que grandes exploradores de petróleo,
como o Canadá, têm aderido a fundos internacionais.
Na avaliação de Calixto,
o Brasil precisa “discutir internamente”
a necessidade ou não de aderir a um desses fundos.
Segundo ele, o acidente da BP cria um momento “interessante” para esse debate.
De acordo com o analista do Ministério do Meio Ambiente,
essa é uma decisão "de governo" que envolve também outros ministérios,
como o Itamaraty e a Casa Civil.
"Existem dúvidas se seria mais interessante ter um fundo gerido por entidades internacionais
ou termos um fundo nacional.
O que não dá é ficarmos sem nenhum", diz Robson Calixto.
BBC Brasil
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sexta-feira, 4 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Faça um pedido
Faça um pedido
Jogue a moeda na fonte
Comigo
Quem sabe o amor
Dirá que sim
Que sempre
Esperava por nós ali
Basta um desejo
Basta um beijo
Sem nem um motivo
É só acreditar no amor
Pra sempre
Que o céu saberá
Te ouvir
Noites de ilusão
Dias de ter medo
Já tem de mais por ai
Noites de verão
Dias sem segredos
Não tente inventar outro amor
Sem mim
Cruze os dedos
Feche os olhos e venha comigo
Quem sabe o amor
Dirá que sim
Que sempre
Esperava por nós aqui
Noites de ilusão
Dias de ter medo
Noites de ilusão
Dias de ter medo
Já tem de mais por ai
Noites de verão
Dias sem segredos
Não tente inventar outro amor
Sem mim
Cruze os dedos
Feche os olhos e venha comigo
Quem sabe o amor
Dirá que sim
Que sempre
Esperava por nós aqui.
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terça-feira, 1 de junho de 2010
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