domingo, 30 de novembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
Por que as luzes de Natal piscam?
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Minha mulher é uma santa...
Aqui, figurões se esbaldam
com cartões pagos por nós, os trouxas.
Simples assim.
Nos Estados Unidos,
flagrados em algo imoral (para eles),
batem no peito em público,
com a "santa esposa" ao lado.
Por que essas mulheres reprimem a dor
e a vergonha, apoiando o malandro diante de todos?
Pressões políticas das quais não sabem se esquivar?
Medo da solidão?
Melhor infeliz, mas casada?
Aí a gente fecha um olho
e fica desgraçada para sempre?
Casamento pode ser uma doença a dois.
"Minha mulher é uma santa", dizem
os puladores de cerca desde o tempo das cavernas.
Essa figura da "santa" em casa é um mito
a ser removido do nosso imaginário:
quase sempre elas são acumuladoras
que um dia, ou no dia-a-dia,
Com cobranças, com acusações,
ridicularizando o maridão diante de outros,
jogando os filhos contra ele.
E, se um dia houver uma separação,
pobre do moço:
sobre ele serão lançadas todas as fúrias possíveis.
A mim essa figura constrange tanto quanto
exposta à violação do privado
o que aparece especialmente nos Estados Unidos.
Diante das câmeras sôfregas ou no segredo da casa,
a mulher naturalmente perdoa, deve perdoar?
Ainda é o que se espera dela?
Consegue eventualmente perdoar
e seguir a vida com esse parceiro,
sem ressentimentos,
E por que razões permanece com ele?
Há quem, sabendo-se traída, argumente curto e grosso:
"Agora tenho sossego na cama".
"Eu me vingo gastando os tubos",
ou ainda:
"É pelo bem dos filhos"
Mulheres que "perdoaram" o marido
– a não ser quando há um recíproco
e real desejo de refazer a relação
– têm no olhar uma tristeza como de viuvez que não se apaga.
E o parceiro, confiante na impunidade,
já ocupado em novas aventuras, nem se dá conta disso,
enquanto a mulher segue em frente,
remoendo sabe-se lá que dúvidas,
passando sabe-se lá que valores aos filhos,
e que modelo às filhas.
A mãe vítima
E quando esse drama vem a público,
com mulheres firmes ao lado de quem enxovalhou amor,
confiança e família,
mas por apego a cargo ou poder bate no peito,
assistimos talvez ao último degrau
na descida ao inferno pessoal feminino.
Todo o esforço para que em nossa cultura
anulava-se no rosto devastado
campeão de hipocrisia,
que ganhou a imprensa semanas atrás:
ele fazia do combate à prostituição sua bandeira,
mas era freguês de caderno
Nem o nome ele precisava dar:
era o Cliente Número Nove.
Flagrado,
pediu desculpas e prometeu se comportar,
como o moleque que roubou maçãs do quintal da vizinha.
"Minha mulher é uma santa",
Mais um ser humano ferido de morte.
Simples assim.
Lya Luft
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Uma dádiva simples...
para a nossa alegria de pensar e de realizar,
a Divina Providência nos concede
todos os recursos de que temos necessidade:
o corpo ativo;
a inteligência lúcida;
o entendimento claro;
a inspiração construtiva;
a riqueza das horas;
o tesouro das energias;
a vantagem do movimento;
o verbo ágil;
o conforto doméstico;
a possibilidade de trabalhar;
o aviso da experiência;
a simpatia do próximo;
o dom de compreender;
o ensejo de auxiliar.
No entanto, em todas as tarefas,
a Providência Divina espera de nós
uma dádiva simples
na hora difícil,
para que não se interrompa o serviço do bem.
Ideal Espírita - Livro
"a disciplina não é uma cela trancada;
é a chave da porta,
Chico Xavier
terça-feira, 25 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Almas Perfumadas...
juntinho ao nosso lado.
Tem gente como você que nem percebe
e que esse perfume é dom de Deus
Carlos Drummond de Andrade
enviado p/monica
domingo, 23 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Socotra - Yemen
Socotra é um pequeno arquipélago
formado por quatro ilhas no Oceano Índico
37% das 825 espécies de plantas de Socotra,
90% de seus répteis e 95% de seus caracóis,
nãoexistem em nenhuma outra parte do mundo..
Umas das plantas mais estranhas de Socotra
é a Dracaena cinnabari,
uma árvore de estranha aparência
com formas de guarda-chuva.
Sua seiva, de cor vermelha,
era buscada na antiguidade
para ser usada na medicina
ou na tinturaria.
enviada p/jussara
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
A Brasileira Carmen Monarcha e Andre Rieu
A Johann Strauss Orchestra é dirigida pelo maestro e violinista holandês ANDRE
RIEU. É talvez hoje a melhor orquestra do mundo.Suas
apresentações são simplesmente maravilhosas, atraem verdadeiras multidões.Neste
vídeo, Carmen Monarcha, brasileira nascida em Belém do Pará canta Ave
Maria, de Bach.Começou a estudar canto com sua mãe, a Mestra pela UFRJ, Marina
Monarcha, em 1996.Por três anos (2002-2005) foi solista da Cia.
Johann Strauss Orchestra, fazendo turnês por mais de 15 países na Europa,
América do Norte e Ásia, gravou seis cds e seis dvds ao vivo,
apresentando-se também em mais de dez concertos com transmissão televisiva
ao vivo para toda a Europa.Apresentou-se para audiências de até 25.000 pessoas,
em lugares memoráveis como o Walbühne em Berlim, International Fórum Hall
em Tóquio, Bercy em Paris, Forest National em Bruxelas, Fox Theater em
Saint Louis e Detroit, Skydom em Toronto/ e Bell Center em Montreal, e
outros locais.Quase ninguém ouviu falar nela aqui no Brasil.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Domenico De Masi - entrevista
domingo, 16 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Legado aos nossos filhos
e não é só nas finanças ou economia mundiais:
ele se transforma a todo momento
na vida, no trabalho, nos governos, na família,
nos modelos que nos são apresentados,
em nossa capacidade de fazer descobertas,
no progresso e na decadência.
O que nos enche de perplexidade,
é a parte de tudo isso
que é maior do que a outra.
Se há 100 anos a vida era mais previsível
– o pai mandava e o resto da família obedecia,
o professor e o médico tinham autoridade absoluta,
os governantes eram nossos heróis
e havia trilhas fixas a ser seguidas
ou seríamos considerados desviados –,
hoje ser diferente pode dar status.
Gosto de pensar na perplexidade
quanto ao legado que podemos deixar
Que não é nem aquele legado
– a educação e o preparo –
nem é o valor em dinheiro ou bens,
que se evaporam ao primeiro
A mim me interessam outros bens,
outros valores, os valores morais.
O termo "morais" faz arquear sobrancelhas,
cheira a religiosidade ou a moralismo,
a preconceito de fariseu.
Mas não é disso que falo:
moralidade não é moralismo,
e moral todos temos de ter.
A gente gosta de dizer
Pergunto: que valores?
Morais, ora, decência, ética,
trabalho, justiça social, por exemplo.
É ótimo passar aos filhos o senso de alguma justiça social,
mas então a gente indaga:
você paga a sua empregada o mínimo que a lei exige
ou o máximo que você pode?
Penso que a maioria de nós responderia
não à segunda parte da pergunta.
Então, acaba já toda a conversa sobre justiça social,
pois tudo ainda começa
Não adianta falar em ética,
se vasculho bolsos e gavetas de meus filhos,
se escuto atrás da porta ou na extensão do telefone
– a não ser que a ameaça das drogas justifique essa atitude.
Não adianta falar de justiça,
se trato miseravelmente meus funcionários.
Não se pode falar em decência,
se pulamos a cerca deslavadamente,
quem sabe até nos fanfarronando
ah, o velho aqui ainda pode!
Nem se deve pensar em respeito,
se desrespeitamos quem nos rodeia,
e isso vai dos empregados ao parceiro ou parceira,
passando pelos filhos, é claro.
Se sou tirana, egoísta, bruta;
se sou tola, fútil, metida a gatinha gostosa;
se vivo acima das minhas possibilidades
e ensino isso aos meus filhos,
o efeito sobre a moral deles
e sua visão da vida vai ser um desastre.
Temos então de ser modelos?
Suprema chatice.
Não, não temos de ser modelos:
nós somos aquele primeiro modelo
e isso passa pelo ar, pelos poros,
pelas palavras, silêncios e posturas.
Gosto da historinha verdadeira de quando,
esperando alguém no aeroporto,
vi a meu lado uma jovem mãe
lindas e alegres.
De repente, olhando para as pessoas
a perfumada mãe disse à pequena:
"Olha ali o boca-aberta do seu pai".
Nessa frase,
que ela jamais imaginaria
ou em palestras pelo país,
a moça definia seu ambiente familiar.
Assim se definem ambientes na escola,
no trabalho, nos governos, no mundo.
Em casa, para começar.
O palavrório sobre o que legaremos
se nossas atitudes forem egoístas,
burras, grosseiras ou maliciosas.
O resto é conversa fiada para a qual,
neste tempo de graves assuntos,
não temos tempo.
Lya Luft é escritora
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Habilidade para Suportar Pressões
problemas cada vez maiores.
É fundamental ter segurança para agir
em momentos em que um erro
pode ser fatal.
Precisamos ser fortes para suportar
as adversidades da vida.
Lembro que durante a faculdade de Medicina
alguns dos melhores alunos, aqueles que tiravam nota 10
na maioria das provas,
ficavam apavorados na hora de cuidar de uma pessoa
muito doente que chegava ao pronto-socorro.
Uma coisa é ser competente com um livro nas mãos,
outra bem diferente é ter presença de espírito
na hora de agir sob pressão.
Muito semelhante a isso é quando um jogador se destaca
em um time do interior,
mas desaparece na hora de jogar em um time grande.
Ter sucesso significa
É fundamental ter segurança para agir em momentos
em que um erro pode ser fatal.
A vida às vezes se torna muito difícil.
Há momentos em que tudo o que a gente faz
parece não dar certo.
Mas mesmo assim precisamos suportar as pressões
e seguir em frente.
Os colegas de trabalho nos olham como se fôssemos
a última esperança para que os resultados aconteçam.
O chefe nos cobra, ameaçando nos demitir,
caso as metas não sejam atingidas.
E, ainda assim, temos de sair daquela reunião,
para fechar um negócio,
com a maior confiança do mundo.
No amor é a mesma coisa:
você está apaixonada pelo seu namorado,
mas sua futura sogra
para vocês terminarem.
que ela está tentando convencê-lo
A ex-namorada vive ligando para ele,
tentando reatar o namoro.
E, ainda assim,
porque sabe que somente uma boa relação
mantém-se viva e forte.
O pior é quando
pressão no trabalho,
uma doença grave na família.
O momento culminante dessa pressão acontece
quando as cobranças externas se somam
às nossas inseguranças.
Por exemplo: seu pai vive lhe cobrando
que passe naquele concurso público, mas,
se você não acreditar em si mesmo,
as coisas ficarão muito piores.
Na caminhada pela vida,
Com eles, virão dúvidas, ansiedade,
medo e muita pressão.
É natural que seja assim.
Sua resposta a esses desafios deverá ser
a superação de tudo isso.
Coisas novas e importantes na nossa vida
sempre nos dão um frio na barriga.
Lembro-me até hoje do dia em que
Era um quadro de sofrimento fetal grave.
Eu tinha apenas alguns poucos minutos
para tirar a criança de dentro da barriga da mãe.
O obstetra de plantão
estava em outra cirurgia de emergência.
Somente eu podia atender àquela mãe.
Preparei-me para iniciar a cirurgia.
ecoavam vozes repetindo
com conteúdo negativo:
—E se eu não souber o que fazer?
—E se tudo der errado?
—E se a criança tiver falta de oxigenação cerebral?
—E se a criança morrer?
—E se eu tiver um branco
e não lembrar as coisas que aprendi?
Somente tive tempo
Felizmente,
as vozes pararam,
concentrei-me somente na cirurgia e graças a Deus
deu tudo certo.
Lógico que pensei em recusar o pedido do obstetra,
pois não era minha obrigação fazer a cirurgia
naquelas condições.
e da criança
Nunca deixe o medo impedi-lo
Já pensou o que teria acontecido
com minha carreira se eu tivesse
em situações como essa?
Uma das melhores maneiras de enfrentar o medo
é ter o preparo adequado para o desafio.
Eu já tinha feito muitas cesarianas
sob a supervisão dos meus professores.
Lógico que nenhuma sob a pressão de ter de ser rápido
e preciso como naquela situação.
Mas saber o que fazer e ter praticado muitas vezes
aumenta a autoconfiança.
Os atletas sabem disso, por isso treinam tanto.
Sem dúvida, na hora da competição
podem sentir medo de falhar.
controlar o medo
de ter treinado muito,
estudado o adversário e se preparado fisicamente.
Os cantores e atores experientes procuram
controlar a ansiedade
com muito ensaio.
Na condição de estreante em um novo palco da vida,
quando enfrenta situações
você também está sujeito a dores de barriga
nas horas mais impróprias, justamente quando
soar o terceiro sinal e a cortina estiver prestes a subir.
Por que seria diferente com você?
que está pronto para encenar um espetáculo
que ainda não tem roteiro.
Prepare-se bem,
mentalize o cenário,
sinta que tem muitas pessoas
e vá sempre em frente.
Se algum problema aparecer no meio do caminho,
confie em você e lembre-se de um ditado
que nos ensina a manter a fé:
“No final, tudo dá certo.
é porque você ainda não chegou ao final”.
Roberto Shinyashiki
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Esculturas nos jardins do Benson Park
Benson Sculpture Park localizado
na esquina das ruas 29th e Beech,
na cidade de Loveland, Colorado.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
"Os voluntários de Obama"
e o carisma de um homem extraordinário
e conseguiu atrair milhares de voluntários
que tornaram a campanha de Barack Obama
um fenômeno na história política americana
que ainda será analisada por muito tempo.
Num país onde o voto não é obrigatório,
e dia de eleição não é feriado,
cinco horas nas filas para votar.
Votaram e elegeram Obama
– o primeiro negro
onde grupos que defendem a chamada
são inúmeros, agressivamente atuantes,
e onde os negros totalizam apenas 12% da população.
como a campanha de Barack Obama alterou para sempre
a forma de se fazer política nesse país,
envolvendo uma legião de voluntários
e utilizando a internet com competência jamais
- vista para arrecadar fundos,
para milhões de pessoas e divulgar vídeos.
Pela primeira vez na História das eleições americanas
os democratas tiveram o dobro dos recursos de seus opositores
e 95% desses recursos vieram de pequenas contribuições,
muitas de cinco ou dez dólares feitas pela internet.
ou grass roots movement,
envolveu o país numa cruzada cívica
A quantidade de voluntários que dedicaram
ao trabalho por seu candidato seja nas ruas,
em suas casas, ou nos comitês
superou as expectativas mais otimistas
dos organizadores da campanha.
organizaram-se para telefonar para os eleitores
desenvolvendo os chamados phone banks,
que funcionavam até quinze horas por dia,
em espaço cedido por apoiadores de Obama.
Só na véspera das eleições
de ligações em todo os Estados Unidos.
Nos estados onde a disputa estava mais acirrada,
milhares de entusiastas da campanha
“vendendo” seu candidato,
distribuindo material de divulgação
e anotando os nomes de eleitores,
interessados em votar em Obama,
que precisavam de carona para ir votar
ou de alguém para ficar
enquanto votavam.
foi também vitoriosa.
Estimulados pela mensagem de mudanças,
milhões de americanos,
principalmente negros e hispânicos,
que jamais se registraram para votar
seja por desencanto com a política,
seja por não acreditar que seu voto faria diferença,
votaram pela primeira vez.
E votaram majoritariamente em Obama.
com algumas metas muito claras:
convencer democratas históricos
de que a campanha não estava ganha
e que cada voto contava;
convencer democratas
de um negro como presidente de que Obama
era a única opção para mudar o rumo do país;
convencer os chamados independentes,
eleitores sem filiação republicana ou democrata,
de que a crise econômica não poderia ser resolvida
como a continuação da política de Bush,
representada por McCain;
e, finalmente, convencer republicanos frustrados
com a guerra do Iraque
e a excessiva desregulamentação da economia,
de que Obama era a opção adequada
para todos os americanos.
já fizeram história
e quem não acreditou que Obama
e seus voluntários mudariam os rumos do país
se deu mal.
Brasileiros e cariocas
* Diretora do Centro de Estudos de Segurança
e Cidadania/CESEC da Universidade Candido Mendes
domingo, 9 de novembro de 2008
O cérebro otimizado e a Noção do tempo...
sábado, 8 de novembro de 2008
Steve Jobs em Stanford
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Corte custos sem dó...
que temos empresas para administrar,
podemos sobreviver a essa situação? (Anônimo, Nova York)
Diga adeus aos últimos alicerces do sistema.
Até bem recentemente,
pressionavam fortemente a economia,
mas ainda achávamos que o sistema fosse capaz
de aplacar a tempestade.
A complexidade e o alcance global da crise do crédito
fizeram com que mudássemos nossa maneira de pensar.
Mesmo com toda a reestruturação orquestrada
pelo Federal Reserve, nosso prognóstico
é de um quarto trimestre
e de um primeiro semestre talvez
Mas chega disso.
A segunda parte de sua pergunta é
Porque, por mais tenebrosa que se torne a economia,
os executivos de toda parte
ir para o trabalho e construir pontes
que lhes permitam chegar ao outro lado,
isto é, a um futuro melhor.
Como?
Existem provavelmente dezenas de respostas a essa pergunta.
Pense em todos os conselhos
alardeados quando tudo estava bem.
Agora que as coisas começam a andar para trás,
há quatro estratégias de liderança
1. Planeje seu trabalho como se a retração econômica fosse pior
do que é e durasse mais tempo do que você imagina.
É natural que você queira que sua empresa
e para isso você vai cortando aos poucos
os custos para proteger os empregos
e os projetos enquanto espera que tudo melhore.
Contudo, em um ambiente turbulento,
a timidez pode ser algo muito arriscado.
Por outro lado,
se você adotar uma estratégia
os aspectos negativos dessa atitude
Se a economia realmente afundar,
sua empresa será uma das poucas
Se as coisas tiverem um resultado melhor
você estará em condições de tirar
Portanto, prepare-se.
Corte muito mais custos do que você gostaria.
Concentre-se nos detalhes operacionais,
eliminando todos os excessos.
Privilegie o dinheiro em espécie
- porque pode ser que dependa mesmo.
2. Não pare nunca de falar.
O fato de a crise exigir uma comunicação honesta
e constante deveria ser algo óbvio, não é verdade?
Com freqüência, porém, os executivos reagem
às crises trancando-se em suas salas,
onde podem entrar em pânico à vontade
- sucumbindo sozinhos à paralisia
ou na presença
Isso é que é jogar o moral no ralo.
Seu pessoal está apavorado,
as coisas que passam pela cabeça deles
os vão conduzindo a lugares
Agora, mais do que nunca,
você precisa refrear o medo e a incerteza,
mas não com lugares-comuns
e sim com informação de qualidade.
Diga a eles, por exemplo, quais escritórios
ou fábricas sofrerão cortes ou serão fechados.
Descreva em detalhes concretos
o que a concorrência
Diga-lhes, da maneira mais realista possível,
o que esperar do futuro
e trabalhar pelo mesmo objetivo:
resistência e renovação.
Diga isso a eles o tempo todo.
Nunca será demais.
3. Instile energia em seu pessoal
Em qualquer empresa onde haja incentivos
uma retração aguda ou súbita pode,
às vezes, desencadear um fenômeno deplorável.
Logo que se torna evidente que não serão capazes
de atingir as metas propostas
as pessoas jogam a toalha.
Elas basicamente dão por encerrado o ano
e começam a planejar os 12 meses seguintes
- ou, pior ainda,
passam a procurar alternativas
No plano pessoal,
talvez esse tipo de comportamento
Mas, para uma empresa que precisa
que puder reunir,
uma atitude como essa
É por isso que você precisa criar
e torná-lo conhecido.
Deve ser um programa que premie
o bom desempenho na segunda metade do ano.
O comprometimento do pessoal
4. Por fim, faça tudo o que puder para comprar
Se você não tiver medo de cortar custos,
comunicar o tempo todo o que se passa
e fizer um plano de remuneração
o balanço de sua empresa provavelmente
lhe permitirá tirar vantagem
do único benefício palpável de toda crise:
a oportunidade de fazer movimentos
Assim como o JPMorgan,
que tomou decisões corajosas em meio
ao caos da indústria financeira,
você também pode olhar os mercados
à sua volta
Você poderá ganhar participação de mercado
em cima de concorrentes debilitados
propondo créditos de prazos generosos
a clientes com os quais você
nunca pôde interagir anteriormente,
ou pode ainda atrair
os melhores profissionais da concorrência,
e isso só para citar algumas poucas
táticas de "conquista".
Em tempos de crise,
a administração deve jogar na defensiva,
mas não deve deixar de atacar também.
A crise talvez tenha apenas começado,
mas um dia acaba.
Não se contente apenas em sobreviver.
Aproveite as oportunidades do momento.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
"Barack Obama é exemplo de político 2.0"
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Aproveite a turbulência para educar os seus filhos
e famílias abonadas financeiramente
é o de querer "poupar" os filhos das dificuldades,
contratempos e mudanças de hábitos
que uma crise pode exigir.
Procuram "protegê-los" sob a crença de que
"eles estão muito jovens
ou ainda a "de que eles não precisam
passar pelas dificuldades que eu passei."
que crianças ou jovens, poupados, e mesmo desinformados,
desses confrontos com a realidade acabam sendo pessoas
muito despreparadas para a vida.
Não apenas na sua relação com o dinheiro,
mas em muitos outros aspectos importantes
da existência como um todo. Vale sempre lembrar que o Ser
não está desvinculado daquilo que desejo Ter,
e menos ainda do que pretendo Parecer.
Esse conjunto de prioridades,
escolhas e valores terminam construindo um estilo de vida.
os momentos de crise
para as gerações mais jovens.
Compete aos pais, primeiro,
fazer este trabalho,
que deverá ser complementado pela escola.
- ou supostos -
ricos, que não apenas ficaram deslumbrados
com sua capacidade de consumo
como também transmitiram aos filhos
e responsabilidade com o valor
e importância de atingir metas
e resultados com conquistas permanentes.
O desfrute e a tranqüilidade do poder consumir
não devem estar dissociados
da capacidade de lutar pela conquista dessa possibilidade.
para as quais os pais podem educar
- e acima de tudo compartilhar -
com os filhos, a maioria delas está vinculada
Ou seja, valorizando os pequenos prazeres,
experiências e objetos da vida. Um exemplo simples,
que faz todo o sentido em uma economia instável
como a que vivemos é recuperar o hábito da poupança:
resgatar o velho cofrinho para guardar o dinheiro
e voltar a usar o sistema da mesada.
Além de criar o hábito de poupar cria-se também
uma noção de valor relativo para as crianças que,
na maioria das vezes, apenas recebem,
ao invés de adquirir com seus próprios recursos.
Desta forma aprendem a transacionar desde pequenos.
uma planejadora de finanças pessoais,
que ministra cursos e para crianças,
sob o título "Lições para a vida",
"o momento que vivemos justifica resgatar
os velhos e sempre válidos conceitos
psicológicas básicas de Abraham Maslow,
que priorizam comida, roupas, moradia e transportes.
" Ela conclui que
de forma gradual,
educando os filhos para uma nova realidade econômica,
já ocorre de maneira muito intensa nos EUA.
Especialmente porque é lá que está o maior volume
de pessoas endividadas ponto que declararem falência pessoal.
Segundo o Institute for American Values,
"a proposta é construir uma cultura receptiva à poupança,
de modo que não seja visto como algo estranho,
mas como uma atitude a ser estimulada."
fazer pequenos deslocamentos a pé;
ampliar as opções de entretenimento no bairro
e em casa; criar novos momentos de diálogo na família;
pesquisar, de forma participativa com os familiares,
alternativas de turismo de menor custo
e conseguir isso por consenso;
revisar e compartilhar gastos;
discutir o orçamento doméstico;
estimular a poupança;
olhar o cardápio do restaurante
conferir as despesas quando lhe são apresentadas;
não ter vergonha de poupar;
controlar o uso dos meios de comunicação mais caros; etc.
da forma como usamos o dinheiro,
mas do significado que ele possa representar,
ou ter em nossas vidas. É evidente que todas essas idéias simples
parecem fazer mais sentido em função do momento que vivemos.
Ou seja, realizar esforços no sentido de recuperar
uma conduta de maior frugalidade
na relação com o dinheiro e suas possibilidades.
Mas, acima de tudo,
utilize todas essas experiências para envolver
e educar os filhos para a nova realidade que emergiu.
Mas os filhos devem ser preparados
para encará-las durante todas suas etapas de vida.
Renato Bernhoeft é presidente da Bernhoeft Consultoria,
membro do FBCGi -The Family Business Consulting
Group International na América Latina
Fonte: Valor Econômico
domingo, 2 de novembro de 2008
Finados no Mexico
95 nomes de la muerte en Mexico...
Cada 2 de noviembre,
los panteones de México cobran vida en una fiesta lúgubre de luz y color,
donde las personas recuerdan a sus muertos
y los velan toda la noche,
llevándoles comida y bebida hasta su tumba.